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Inadimplência cai: pequenos negócios se destacam

Os dados não mentem! Números oficiais mostram que a inadimplência dos pequenos negócios é a menor em anos e a gente trouxe, neste artigo, as principais causas dessa conquista. Leia mais e aproveite para descobrir também o que esperar do futuro.

Pequenas empresas estão superando expectativas já há alguns anos e encerraram 2022 ganhando destaque em jornais e revistas de todo o país porque atingiram o menor nível de inadimplência desde o início da pandemia.

Empreendedores de menor porte mostraram seu poder de recuperação e adaptação, superando os principais desafios, quitando dívidas e mantendo o caixa em azul, tornando-se exemplos para outros donos de negócios de todos os portes.

Veja a seguir alguns dados surpreendentes.

Nível inadimplência pequenos negócios

  • Em agosto de 2022, a inadimplência de pequenos empreendedores chegou ao menor patamar desde o começo da emergência sanitária provocada pelo coronavírus.
  • São apenas 24% micro e pequenas empresas, incluindo MEIs, inadimplentes em território nacional, em comparação com as mais de 40% registradas no início do segundo semestre de 2020.
  • 37% do total dos empreendimentos analisados têm dívidas sob controle e outros 39% não têm dívidas, em oposição a 35% dos dois grupos nas respectivas situações dois anos atrás.

Mesmo assim, metade dos gestores chegam a comprometer 30% dos custos mensais com os seus débitos. Os dados pertencem ao Sebrae, à Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os reflexos de uma das piores fases – senão a pior – vividas pelo mercado nas últimas décadas estão ficando para trás e o pesadelo dá lugar a novos sonhos. A nossa primeira newsletter publicada no LinkedIn fala sobre isso, inclusive! E traz outros dados e dicas de especialistas.

Dá uma olhada no conteúdo e se inscreve para receber outras novidades, enquanto isso, que tal alguns exemplos inspiradores de organizações que contribuem para o cenário positivo?

8 pequenos negócios que mais fazem sucesso no país

Fique de olho nas estratégias e iniciativas de quem atua com:

  1. alimentos e bebidas;
  2. vestuário;
  3. serviços relacionados à construção e reformas;
  4. educação física, exercícios e cuidados com a saúde;
  5. produtos e serviços para pets;
  6. cuidados pessoais;
  7. serviços especializados; e
  8. marketing e tecnologia.

Se tiver pessoas conhecidas trabalhando como gestores ou colaboradores de companhias nessas áreas, converse com elas! Toda troca é sempre positiva neste momento de transformações e evolução.

Aliás, se tiver mais exemplos, deixa pra gente também.

Enfim, quais os motivos para a queda da inadimplência?

Basicamente, a principal razão para queda de inadimplência é a melhora do faturamento: clientes voltaram a procurar mais por determinados produtos e serviços oferecidos por empresas de menor porte, o faturamento médio dessas organizações subiu e, quase imediatamente, as dívidas caíram.

Especialistas dizem que essa é uma demonstração clara do comprometimento dos pequenos empreendedores, bem como do quanto eles estão dispostos a pagar o que precisam para não ficar com nenhuma pendência sempre que possível.

Muito se fala sobre a cessão de créditos, mas poucos micro e pequenos empreendedores conseguiram, de fato, algum dinheiro vindo de instituições financeiras para manterem ou melhorarem seus negócios.

Segundo o Sebrae, quase 70% fizeram pedidos, mas 4 em cada 10 não obtiveram autorizações.

A tendência é que os processos fiquem menos burocráticos e o número aumente, o que também impacta nas boas expectativas para esse nicho.

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E o que esperar para o futuro?

Ainda de acordo com o Sebrae, pautado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a cada 10 pessoas contratadas no Brasil, 8 vão trabalhar em pequenos negócios. Os dados são deste ano, então, podemos (e devemos) esperar ainda maior impulsão da economia vinda desses gigantes!

A confiança na melhora da economia como um todo deve crescer aos pouquinhos, ampliando as vendas e também a confiança dos próprios gestores em relação aos seus negócios.

A partir disso, novos e mais assertivos investimentos entram nas previsões, bem como possíveis expansões ou diversificação do leque de produtos ou serviços oferecidos.

Os desafios, por sua vez, não deixarão de existir e continuará cabendo aos empreendedores enfrentá-los da melhor forma, principalmente quando nos referimos à mudança rápida, nada sutil e constante de comportamento e interesse dos consumidores.

A necessidade de se reinventar sempre veio para ficar.

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